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1.Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros: total,residentes em Portugal e residentes no estrangeiro

Com a análise destes gráficos, é possível concluir é alvo de uma grande atenção por parte dos estrangeiros que visitam Portugal (gráfico 1). Podemos também observar que a esmagadora maioria da população permaneceu como residente em Cascais e que o número de imigrantes provenientes de outros municípios ou de outros países é insignificante (gráfico 2)

2.População residente por migrações segundo os Censos

3.Despesa das Câmaras Municipais em cultura e desporto: total e por domínio cultural (1995-2012)

4.Despesa das Câmaras Municipais em cultura e desporto: total e por domínio cultural (2013-) ( % )

5.Número médio de alunos por computador com ligação à Internet no ensino básico e secundário: total e por níveis de ensino

6.Compras efectuadas por habitante em terminais de pagamento automático

Movimento de pessoas

Movimento de capitais

A partir do gráfico 3 podemos concluir que o dinheiro investido nas atividades culturais em Cascais teve um 'boom' a partir de 1995 até 2009, altura em que o investimento nestas atividades teve uma queda abrupta, registando-se apenas uma subida ligeira em 2011. Este desinvestimento pode ser justificado pela crise mundial que afetou a maioria dos setores de atividade, a partir de 2008. Analisando o gráfico 4, conseguimos observar que, a partir de 2013, houve um desinvestimento na grande maioria das atividades culturais, exceção feita às 'Bibliotecas e arquivos' e ao 'Património cultural'.

Difusão das Tecnologias

Com os dados fornecidos do gráfico 5, concluimos que o número médio de alunos por computador com ligação à Internet no ensino básico e no ensino secundário sofre um ligeiro aumento de cerca de 3 para aproximadamente 4 alunos, justificado pelo grande aumento observado no 1º Ciclo do Ensino Básico. No gráfico 6, podemos chegar à conclusão que o aumento dos terminais de pagamento automático são justificados pela maior segurança que estas significam em comparação com o antigo hábito de transportar dinheiro na rua, e, também pela maior praticidade que esta funcionalidade representa.

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